Casa Verde

quarta-feira, julho 30, 2008

Como a Lara disse, nós dois escrevemos contos a partir da mesma frase. Aqui vai o meu, espero que gostem. Abraço! http://beijosingular.blogspot.com/

segunda-feira, julho 28, 2008

Então que eu e Breno resolvemos fazer um conto cada a partir de uma frase que ele ouviu e me repassou. a frase é essa: E até os dez anos de idade o meu pai se despedia de mim com um beijo na boca. E o meu conto é esse: http://laraleal.spaces.live.com/blog/cns!7B86CABC0C4F2BB4!453.entry bjos nos cérebros casaverdianos. E aguardo o conto do Breno. :D

terça-feira, julho 22, 2008

" Esta coisa do calor polar nada mais é do que todas as pessoas que nasceram. Nós somos feitos de água, cada ser humano tem 72% de água. O que acontece? A água está em todos nós. Querem que ela volte para os lugares certos? Matem todo mundo!" Clodovil.

quinta-feira, julho 03, 2008

Foi assim que me contaram Ainda no tempo em que não era estranho ver nas ruas tilburis ou carruagens e os bondes eram puxados por mulas, qualquer acontecimento que reunisse muitas pessoas - como peças teatrais ou concertos - ficava repleto de eqüinos em sua entrada ou estacionamento. Nossos motores produzem CO2 como resíduo (melhorias tecnológicas são bem vindas mas não vêm ao caso); já os cavalos tradicionalmente produzem aquela massa de consistência amolecida e odor característico da Rua Imperatriz 220 (o querido Museu Imperial de Petrópolis), conhecida popularmente como: merda.Então, naquele tempo os espetáculos que atraíam muita gente inevitavelmente traziam junto grande quantidade de excremento eqüino. Felizmente repletos de mentes criativas, o povo do teatro fez logo a associação entre sucesso de bilheteria e abundância fecal, criando a carinhosa interjeição mundialmente usada - desde os shows da Homertable até a defesa de artigos acadêmicos em Eventos da Faculdade de Direito da UFF.