Casa Verde

quinta-feira, julho 03, 2008

Foi assim que me contaram Ainda no tempo em que não era estranho ver nas ruas tilburis ou carruagens e os bondes eram puxados por mulas, qualquer acontecimento que reunisse muitas pessoas - como peças teatrais ou concertos - ficava repleto de eqüinos em sua entrada ou estacionamento. Nossos motores produzem CO2 como resíduo (melhorias tecnológicas são bem vindas mas não vêm ao caso); já os cavalos tradicionalmente produzem aquela massa de consistência amolecida e odor característico da Rua Imperatriz 220 (o querido Museu Imperial de Petrópolis), conhecida popularmente como: merda.Então, naquele tempo os espetáculos que atraíam muita gente inevitavelmente traziam junto grande quantidade de excremento eqüino. Felizmente repletos de mentes criativas, o povo do teatro fez logo a associação entre sucesso de bilheteria e abundância fecal, criando a carinhosa interjeição mundialmente usada - desde os shows da Homertable até a defesa de artigos acadêmicos em Eventos da Faculdade de Direito da UFF.

4 Comentários:

Às 1:15 AM , Anonymous Anônimo disse...

??????????

 
Às 11:25 PM , Blogger Carol disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

comecei a ler as primeiras linhas do texto e já sabia que era o breno! uiaehiueh

obrigada pela menção honrosa. rs

bjoks

 
Às 10:40 AM , Blogger |Homem D| disse...

Eu já tinha ouvido falar isso tb!!! hehehehehe

 
Às 1:16 AM , Blogger Lara Leal disse...

hauhauahuha

adorei!!

Ri muito...

 

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